Sobre esta pedra: CRISTO (Colossenses 1.13-23)

Visita a Casa do Idoso ASPA

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“Quando o Senhor Jesus
Chamou meu coração
Não fez um convite descuidado ou impensado
Não quis apenas ser Gentil ou Educado
Mas deixou claro que havia algo importante a ser feito…

Mas para que esse algo eu conhecesse era preciso andar
Junto com ele
e Necessário pensar os seus pensamentos
e Amar pessoas com o seu amor
e conhecer também de perto a Dor
e os vales mais profundos
provar aos poucos uma solidão
e o desamparo desse mundo
e aprendendo assim
a depender a cada dia mais de suas mãos…” (Pescador-Grupo Logos)

Esse é o trecho de uma música muito marcante, e se o dia de hoje tivesse uma trilha sonora certamente seria essa…

Como descrever o que vivemos hoje? Um encontro de gerações, grandes diferenças, notáveis semelhanças e mundos tão distintos que se aproximam pela certeza de que: Um dia, todos nós envelheceremos!

A visita à Casa do idoso ASPA (Associação Promocional do Ancião – Dona Licota Carneiro da Cunha Maroja), localizada no Alto das Populares em Santa Rita, foi no mínimo emocionante. Em muitos momentos os sorrisos eram embargados com aquele frequente nó na garganta. Hoje provamos e ensinamos na prática como é amar com o amor de Jesus, conhecer de perto a dor dos vales mais profundos, como diz a música citada acima. Impossível não lembrar dos nossos avós e pensar: Como pode existir tanto abandono? Mas enfim, diante de tantos pensamentos e sentimentos a ação realizada falou muito mais alto. As doações chegaram em boa hora. Fraldas, remédios, sabonetes e pomadas, produtos de qualidade doados com amor por todos os irmãos. Nossa palavra hoje é “gratidão“. Nosso desejo é que Deus poderosamente abençoe todos que doaram produtos, tempo e também nos permita fazer muito mais.

O departamento Amigo de Missões hoje marcou a história não só das crianças, mas principalmente daqueles idosos que por alguns instantes puderam sentir o verdadeiro amor e um pingo de esperança em meio a tanta dor.

Histórias que emocionam:

Sr. Aguinaldo Melo, sentadinho, sereno, e um olhar esperançoso, observava as crianças com muita atenção. Perguntado quem era, ele respondeu: “Sou Agnaldo Melo, filho do homem mais rico que existiu em Santa Rita!“. Pasma e admirada perguntei o que segurava na mão (um saquinho transparente com algo dentro), ele respondeu: “Esse é o meu boné, estou guardando pra quando chegar o dia de eu voltar para casa, talvez o meu irmão Orlando venha hoje e me leve de volta pra casa, pode ser que só venha amanhã mas eu vou esperar, um dia ele vem me buscar.

 

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