Avivamento (II Crônica 7.14)

Jesus Cristo é a nossa esperança

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Jesus Cristo É a Nossa Esperança
João 5.35 ao 40

Baseando-se nestes versículos Pastor Evandi nos trouxe a mensagem neste domingo, dia 9 de fevereiro. Ao ler esta passagem ele nos indaga se cremos naquilo que lemos… podemos afirmar muitas vezes que sim, mas também podemos hesitar. Ele nos explica que a passagem lida antecede a multiplicação dos pães, e tal passagem é conhecida como uma passagem clássica, pois João foi o único que declarou que depois da multiplicação, Jesus fez um sermão.  Mas trazendo a atenção para a reflexão sobre essa passagem, o Pastor nos fala que aquela multidão não queria se afastar de Jesus, isso é um motivo para refletirmos em nossa própria conduta, o Senhor nos dá todas as condições para nos aproximarmos Dele e ás vezes somos negligentes com nossas atitudes e procuramos desculpas para nos justificarmos com Ele.

Neste quesito, vemos que esse milagre da multiplicação nos ensina várias coisas, como a bondade de buscar o Senhor, que o Senhor tem o controle sobre todas as coisas, a importância de compartilharmos o que de bom temos, a imensidão do Poder de Deus e tanto mais.

Vemos a busca pelo Senhor diante de toda a multidão, eles queriam continuar na companhia de Jesus, por isso o seguiam, queriam aprender mais com Ele. Também precisamos enxergar que o Senhor tem controle sobre todas as coisas, Ele sabia exatamente o que fazer com aqueles pães, Ele tem tudo sobre controle, nós é que achamos que não, isso acaba construindo em nós desentendimento e confusões. Em muitas ocasiões tomamos decisões que nos incomodam, assim percebemos imediatamente ou com um certo tempo que estas decisões não estavam saindo de Cristo, ou seja, não estávamos em discernimento com seus princípios. E podemos analisar isso nas entrelinhas do texto, quando se é contado que a multidão encontrava-se em um pasto de grama alta, o que traz simbologia a relação de gramado, fazendo uma interligação de metáfora com um Pastor de Ovelhas, na forma como Deus cuida dos seus sempre providenciando sustento, conduzindo nossas vidas por pastos verdejantes.

Outra coisa que aprendemos nessa passagem é com o menino, provavelmente um adolescente que compartilhou o que era seu. Nisso percebemos a relação de pureza, devemos aprender a lição de compartilhar o que temos, ninguém tinha nada ali, mas aquele menino ofereceu o pouco que tinha; ele se aproximou do Senhor. Todos nós precisamos compartilhar o que temos uns com os outros.

Dando continuidade, Pastor Evandi também nos mostra no texto que o Senhor tem o poder de dá a vida a quem Nele crer, isso certamente nos traz Esperança, nos traz Vida em Cristo. É necessário entendermos isso, entender essa aproximação que o menino teve, para termos em nossas vidas, para que creiamos em Deus; o menino creu que aquilo seria suficiente nas mãos de Jesus, ele teve fé. A nossa relação com Deus é uma relação de fé, precisamos crer que o Senhor é quem sustenta as nossas vidas. É Ele quem nos abençoa, desde as pequenas coisas, mesmo quando achamos insignificante, ou achamos que é “sorte”, é Ele quem nos providência. Não podemos abandonar nossa fé, por meio dela Deus se manifesta em nossas vidas. Mas também precisamos entender que quando Ele nos manda algo, não nos manda nem pouco, nem muito, mas o suficiente; de onde não tem, Deus faz acontecer, porque Ele É Todo Poderoso.

Podemos bem analisar o que aconteceu com o Povo de Deus após saírem do Egito, aquela fora uma completa experiência de viver pela Fé em Deus, e mesmo assim, muitos ainda pereceram, Deus sempre nos manda o suficiente, para nós e para os nossos, assim como mandava o manar para o Seu Povo no deserto, da mesma forma que também mandou regras; por isso, aqueles que pegaram mais do que deveriam, viram o seu “mais” apodrecer. É por isso que devemos viver pela fé, crendo que Deus sempre nos dará aquilo que precisamos – o suficiente. Nem menos, nem mais.

Concluindo sua mensagem, o Pastor nos fala que Jesus traz por meio do seu sermão a afirmação que Ele é o ‘verdadeiro Pão do Céu’, ensinando o contraste do que é eterno e o que é representativo; por isso que nossa fé não pode está nas coisas representativas, mas sim no Deus que pode todas as coisas, que tem o poder de nos salvar. Quando oramos, Deus pode atender ao nosso pedido, mas é no tempo Dele e não no nosso, contudo, não devemos ficar angustiados, a angústia neutraliza as coisas fundamentais para viver, e nós devemos viver pela fé em Cristo, isto é fundamental, essencial e necessário para as nossas vidas, Jesus é o nosso caminho e a nossa Luz sobre a Terra, é a nossa Esperança Viva!

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