Sobre esta pedra: CRISTO (Colossenses 1.13-23)

12 anos de Restauração

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Neste último final de semana, dias 18 e 19 de agosto de 2018, tivemos o prazer de comemorar mais um ano do aniversário do ministério Restauração. Composto por meninos e meninas de diferentes faixas etárias, formando ao todo um numeroso grupo de dança, o Restauração completou seus 12 anos.

Este ano, seguindo o tema anual de nossa igreja ‘Apenas Servos’, o musical do Restauração teve por tema: Compaixão. Nessas duas noites, todas as danças e mensagens tiveram por intuito trazer as nossas mentes o verdadeiro valor que a compaixão gera na humanidade.

Dividindo suas apresentações nas noites de Sábado e Domingo, começou-se o sábado com uma linda apresentação das Pequenas, que dançaram ‘O amor do nosso Deus’, cantada por Diante do Trono, uma música belíssima, dançada de uma forma simples e encantadora, que emocionou a todos que assistiram. Em seguida tão bela quanto a primeira apresentação, as Intermediárias dançaram a música ‘Guia-me’, de Daniela Araújo.

“O Criador, o único Deus
Nos ama e deseja restaurar.
Seu perdão vai além dos céus, nem um monte é tão alto, nem o vale tão profundo, como o amor do Nosso Deus.
Grande, tão grande; alto, tão alto.
Fundo, profundo, é maior que o mundo”.

Para contemplar a noite, uma bela mensagem reflexiva foi ministrada pelo Pr. Emanuel Lázaro. Por reflexão trouxe a parábola do ‘Bom Samaritano’, encontrada em Lucas 10. 30-37. Mesmo abordando temas sobre religiosidade, comunhão, atitudes cristãs e benévolas, enfatizou apropriadamente o extremo amor de Deus, sua infinita misericórdia e seu sincero perdão.

Em sentindo a essas 3 palavras, elevou sua mensagem a um nível que nos fez repensar cada uma de nossas atitudes. Se quisermos ao menos nos parecer um pouco com o Filho de Deus, precisamos mudar nossas atitudes com o próximo. Se quer se parecer com Cristo, ame mais o seu próximo. Se quisermos nos aproximar de Deus verdadeiramente, precisamos ajudar o próximo a fazer o mesmo. Se em Deus podemos ser felizes, gratos e regozijar sua bondade e fidelidade, devemos mostrar o mesmo para com o próximo. O amor de Deus foi demonstrado a nós por suas atitudes, assim devemos fazer. Não existe amor só de palavras, não existe amor de aparências, não existe amor de boca para fora. Existe amar mais! Amar mais o próximo, amar mais a Deus! Pois, o fraco amor por Deus, enfraquece o amor ao próximo.

E, precisamos observar que Jesus não define o próximo, como ilustrado na Parábola, Ele o cria. É aquele que precisa de ajuda. Independente de qual seja. E além de observar, precisamos lembrar que a religião, o Cristianismo que Jesus nos ensina, tem a capacidade de usar o ‘pseu do amor’ > Amar o outro pelo que ele é: Pecador – Assim como você, assim como Eu. – E o que um pecador faz? Peca! E o amor? Perdoa. Ame mais, perdoe mais, tenha mais misericórdia, tenha mais a aparência de Cristo.

Na noite de Domingo, entre um enredo apresentado, as danças se fundiram formando a compreensão da parábola que conta a história do ‘Bom Samaritano’. Foram entre relatos e encenações, que o Restauração apresentou seu musical, baseando suas danças no decorrer de uma história que nos mostrou a beleza de ajudar ao próximo, ser coerente com o que a bíblia nos ensina, e não amar apenas de palavras mas de atitudes.

Compaixão: Compreensão do estado emocional de outra pessoa; é um sentimento piedoso de simpatia para com a tragédia de outrem, acompanhado do desejo de ajudar. Participação espiritual na infelicidade alheia, impulsionando o desejo altruísta de ternura para com o próximo.

“Seria tão Bom
Se o que a gente falasse fosse pura compaixão,
Amor, Zelo e Cuidado pelo nosso Irmão.
Seria tão Bom
Se o conhecer a Deus fosse mais que religião,
Fosse amor e obediência pelo autor da criação.
Seria tão Bom
Parar na estrada, se aproximar,
E além das palavras querer ajudar.
Chegar bem mais perto, e sem escolher,
Fazer o que é certo: Cuidar e Acolher”.

Ainda baseando-se na parábola do ‘Bom Samaritano’ a mensagem de domingo ministrada pelo Pr. Evandi buscou caracterizar os personagens citados na Parábola. De forma objetiva e clara, ele considerou a atitude e personalidade de cada um deles, nos mostrando o que devemos observar e aprender com cada um.

A começar pelo Viajante: Uma pessoa descuidada, por andar em um caminho estranho, desconhecido e estando sujeito a tudo. Nós precisamos ter extremo cuidado por onde andamos, com quem andamos e porque andamos. Sim, precisamos analisar cada escolha que fazemos, cada atitude que tomamos, ser pessoas cautelosas e equilibradas, definir entre o certo e o errado, e o certo fazer. Não podemos culpar de forma alguma o outro pelo caminho que tomamos, devemos ser responsáveis por nós mesmo.

Em segundo, o Sacerdote: Teve um pensamento precipitado por medo de analisar uma situação, equivocou-se e não se permitiu ajudar ao próximo. Este homem colocou em primeiro lugar a ‘liturgia’, pensou apenas nos elementos formados pela doutrina e não aos ensinamentos da palavra de Deus. Precisamos deixar a parte a preocupação com os olhares e críticas alheias, precisamos manter o alvo fixo em Cristo, e assim como Ele foi, sermos também servos do Deus Altíssimo, ajudar sem olhar a quem. Amar o próximo como a nós mesmo, este é o segundo mandamento mais importante.

Em terceiro, o Levita: Não ousou se arriscar, pensou apenas em si e não na dor que afligia o outro. Este é um dos piores pensamentos que um cristão pode ter: ser egoísta. Não devemos colocar nossos medos, ansiedades, tristezas e confusões como únicas existentes no mundo; precisamos lembrar que assim como passamos por momentos de aflição, outras pessoas também passam, e assim como precisamos de uma mão que nos erga, elas também precisam. Ajudar o próximo é um risco que devemos correr, é uma necessidade que precisamos observar.

Por quarto e último, o Samaritano: Quantas coisas lindas e boas podemos destacar da atitude magnifica que teve este homem. Ele não apenas procurou saber o problema que o outro passava, ele fez por onde ajudar. Cuidou das feridas, e ainda por não achar suficiente, o levou para uma hospedagem e pagou para que ali ele ficasse e fosse bem cuidado. Quantos de nós teríamos tal compaixão? Quantos de nós tiraríamos do que tínhamos para ajudar um homem completamente desconhecido? É esse tipo de exemplo que precisamos ter em mente, são essas atitudes que devem ser copiadas. Se arriscar, ajudar, olhar ao nosso redor e ver o quanto podemos ser úteis ao próximo, é ter boa índole, ser bem reconhecido, assim como era o Samaritano, apenas pelo seu bom testemunho ele pode passar confiança para o dono da hospedaria em que colocou o Viajante. Assim devemos ser, bem reconhecidos, bem intencionados.

Precisamos ser úteis como servos de Deus e reconhecer que temos obrigações e deveres com nossos irmãos em Cristo e com aqueles que no mundo estão perdidos. É dia após dia que devemos ter atitudes que demonstrem o amor de Deus, precisamos amar, perdoa… ter compaixão!

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Comentário feito em “12 anos de Restauração”

  1. 12 anos de adoração ao Rei da Glória, Jesus de Nazaré, o Filho do Deus vivo. Apenas Servos sob a orientação e instrução do Espírito Santo. Define com propriedade esses belos anos de história de serviço ao Reino de Deus. Ganhando vidas e fazendo discípulos do Senhor. Um belo ministério construído com amor, estudo das Escrituras, compromisso e ação. Parabéns para todos.

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