Cremos que o dia no qual iremos louvar ao nosso Deus todos juntos novamente está perto! Nada substitui adorar de casa cheia, em comunhão presencial com nossos irmãos! Mas, enquanto isso, nossos cultos on-line têm sido uma benção, repletos de saudade com nossos momentos de TBT’s, que estamos realizando em cada culto.
Neste domingo, relembramos o AME 2019. Quão bom é reviver momentos que estão eternizados em nossos corações, momentos de alegria, de paz, de comunhão que tivemos ao lado de todos! Cremos que a igreja do Senhor é isso! Uma igreja que funciona em harmonia, cada parte do corpo colaborando, para que assim, possamos engradecer, juntos, o nome do Senhor! Somos imensamente gratos a Deus por sermos uma igreja viva!
O pastor Evandi realizou, neste culto do dia 21/06, um pronunciamento oficial sobre a retomada das atividades presenciais de nossa igreja, no qual afirmou a continuidade das nossas atividades remotas, desde as reuniões dos Ministérios, as aulas da Escola Bíblica e os nossos Cultos, pensando primordialmente na saúde das pessoas que compõe o grupo de risco; na logística de forma geral… (clique para ler a nota completa em www.pibtibiri.com.br/comunicado-sobre-o-retorno-dos-cultos-presenciais). A saudade é pertencente a todos e a vontade de estarmos juntos em nosso templo reunidos é ainda maior, mas louvado seja Deus porque podemos nos reunir por outros meios.
“O Pecado do Orgulho”. Esse foi o tema da reflexão que o pastor Evandi trouxe à igreja nesse domingo, com base bíblica em Lucas 18:9-14.
Nessa passagem, Jesus mais uma vez ensina aos discípulos a respeito da palavra divina através de uma parábola. Dessa vez, Jesus contou uma história a alguns que confiavam em sua própria justiça e desprezavam os outros. (Lucas 18:9)
Deus nos conta, nessa parábola, a respeito de dois homens que vão à igreja orar. O Senhor Jesus usa a diferença das orações desses dois homens para trazer ensino a nossas vidas, para refletirmos em como devemos orar, como devemos nos comportar, como devemos pensar no que vamos falar para Deus em nossas orações.
– O primeiro personagem, o fariseu, foi orar a Deus apresentando sua vida desta forma:
“O fariseu, em pé, orava no íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este publicano.
Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho’.” Lucas 18:11,12
O Senhor Jesus vem nos dizer que esse é o pior tipo de fariseu que existe: que se acha melhor do que outras pessoas, como diz no livro de Lucas 18:11. Deus conhece nosso íntimo e sabe quando nos sentimos superiores do que os outros.
– O segundo personagem, o cobrador de impostos, temia verdadeiramente a Deus.
“Mas o publicano ficou à distância. Ele nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: ‘Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador’.” Lucas 18:13
O segundo personagem que o Senhor nos apresenta tem realmente um coração contrito, é assim que devemos nos comportar diante do nosso Deus.
Com isso, podemos aprender 3 coisas que Jesus nos ensina sobre a oração:
I. Nenhum orgulhoso pode orar – não podemos ser soberbos. O próprio Amor se fez homem para que tivéssemos vida, esse Amor morreu por todos, amava e ama a todos… Ele, mesmo sendo Deus, não usurpou ser igual a Deus. Deus não foi orgulhoso em nenhum momento de sua vida. Devemos nos render sempre aos pés da cruz e reconhecer que não existe nenhum outro Cordeiro.
II. Não devemos menosprezar nosso semelhante quando formos orar – na oração não podemos nos sentir acima de ninguém, nos compararmos. Pelo contrário, devemos orar pedindo misericórdia porque não somos dignos de estar diante de Deus.
III. A verdadeira oração brota da nossa aproximação com Deus – só conseguimos isso servindo, aprendendo sobre a palavra de Deus, e dessa forma, analisando como devemos nos comportar como cristãos, quais devem ser nossas atitudes, quais as novidades de vida que precisamos ter. É dessa maneira que nos aproximamos de Deus.
Quando pomos nossas vidas ao lado de Jesus, do seu testemunho, da sua santidade, devemos dizer: “Senhor, tenha misericórdia de mim porque sou pecador!”, assim como fez o publicano na parábola que Jesus trouxe aos que confiavam em sua própria justiça e desprezavam os outros.
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